Como homossexual asiático, Tan France sabe da necessidade de esperança em nossas cidades do futuro. Talvez você o conheça do Queer Eye, mas hoje ele será seu guia no podcast Cidade Gentil. Bon voyage.

Emicida usa sua voz para fazer rap sobre o legado negro do Brasil: acadêmicos, artistas e ativistas. O músico natural de São Paulo sabe que, se queremos criar um futuro melhor, temos de aprender com o passado.

Um cientista, inventor e eleito a Criança do Ano na revista TIME em 2020. Com apenas 15 anos, Gitanjali já usou a tecnologia para fazer frente à contaminação da água potável, dependência de opioides e cyberbullying. Ela quer resolver problemas globais através da criação de uma comunidade de jovens inovadores.

Ibun está na vanguarda quando se trata da inclusão na educação. Como fundadora da empresa «World Road», seu objetivo é «tornar o mundo uma única escola». Um lugar mais gentil para todos, não só para alguns.

Oona tem um passaporte irlandês. Trabalhou na Inglaterra. Vive em Viena. Viajou pela Europa. Andou de carona pela África. Especialista na história da futurologia, na arquitetura do futuro, e em inúmeros outros temas. A pessoa ideal para falar sobre a humanidade em nossas cidades do futuro.

Peter, apelidado de primeiro «ciborgue humano», é um cientista anglo-americano. Foi diagnosticado com doença neuromotora em 2017, mas não diminuiu o ritmo. Peter e seu marido dirigem uma fundação de caridade, que usa tecnologia inovadora para transformar as vidas das pessoas com incapacidades extremas.